Com a onda do culto ao corpo, os professores de educação física conseguem espaço no mercado de trabalho. O problema é que, muitas vezes, as academias contratam pessoas sem qualificação necessária, nivelando os salários por baixo. Basta o sujeito ser meio forçudo que acaba conseguindo o emprego, tomando o lugar de profissionais formados. Um professor de verdade sabe que é preciso checar a respiração do aluno, conferir o batimento cardíaco, o cansaço, sempre evitando que ele ultrapasse o limite. Aquecimentos e movimentos corretos são preocupações constantes.
Dicas
A maioria dos alunos que opta por esse curso, tem paixões por atividades físicas ou por balé. Deve-se gostar de fazer ginástica desde pequeno e querer entender as mudanças do corpo. No curso, estuda-se o funcionamento do corpo humano em aulas de anatomia, inclusive com dissecação de cadáveres, biologia e fisiologia, entre outras disciplinas. Com essa bagagem, pode além de dar aulas em academias, acompanhar pacientes de clínicas de obesidade ou de exercícios especiais.
Fonte: USP
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